Cerimonia de Fechamento do corpo

Uma cerimonia de fechamento é um espaço e tempo sagrado para fechar um ciclo, ritualizar uma passagem, honrar e celebrar a tua jornada e permitir te iniciar um novo ciclo.

É um momento simbólico de integração e renascimento, permitindo a pessoa sair ao seu ritmo do seu casulo.

É para todas.

A pratica de fechamento dos ossos é uma pratica ancestral e tradicional que costuma ser feita no 40 dias pós parto da mulher, em vários países como o México e os Marrocos.
Mas a cerimonia pode ser feita para mulheres em outras fases de vida, que precisam fechar um ciclo, integrar uma jornada e abrir se ao novo.
É para ti quando sentires que vives uma transformação interna, que estas pronta para renascer.
Pode ser feita numa passagem como o luto perinatal, a pré-menopausa, o fim dum relacionamento, um aniversario… Passagens de vida que queres honrar e ritualizar. 

Os beneficios

A cerimonia é um bálsamo para o corpo e o coração, um momento de profunda escuta e de enraizamento.
Toda a cerimonia permite uma integração e um relaxamento fisico e emocional. É um momento de profunda nutrição para a mulher (mãe) que vive uma transição importante na sua vida .
Depois dum movimento de expansão, após o parto, o corpo precisa voltar ao seu centro, o fechamento permite esse movimento de contenção, para ganhar força.
Os momentos de calor para suar permitem libertar toxinas, é uma limpeza das camadas que ja não nos pertencem. A massagem e o fechamento dos ossos com os rebozos contribuíam para voltar ao teu centro, ajudam a facilitar o alinhamento dos ossos pélvicos, e dos músculos e órgãos internos no ventre. No pos parto ajuda a sentir os teus limites, aceitar este novo corpo que pariu.

Pode incluir, conforme as tuas necessidades:

Um tempo de partilha/intenção, escalda pés, massagem a 2 ou 4 mãos, banho de ervas, momento de suadouro com a opção da sauna vaginal, fechamento dos ossos com os rebozos, o “sair da crisálida”.

Valor: a)235€/ b)195€/ c)155€

“Ceremonies large and small have the power to focus attention to a way of living awake in the world. The visible became invisible, merging with the soil.”

Robin Wall Kimmerer